Estas terras marginais são predilectas do turismo. O viajante não é turista, é viajante. Há grande diferença. Viajar é descobrir, o resto é simples encontrar. Por isso se há-de compreender que passe sem particulares demoras por estas amenas praias, e se nas ondas pacatas do Estoril decidir dar breve mergulho, fique este sem menção. Saramago, Viagem a Portugal, p. 352.
Como o ilustre viajante, apenas passamos pelas duas cidades. Nada contra o turismo; foi uma questão de tempo. O amanhecer enevoado nos inibiu de pensar em praia. Há diversos hoteis, de todos os tipos e para todos os tipos - aí incluindo os bolsos, que nunca deverão ser muito desguarnecidos. A cidade é mesmo cara mas merece uma tarde tranquila. Não mais que isso.
Em Estoril, a grande atração é o cassino. E seguimos em frente, rumo ao Palácio Nacional de Queluz.
Cascais e Estoril são dois lindos balneários,mas "pra quem nasceu no Brasil", este país de lindas praias tropicais, não nos oferece nada de extraordinário, além de uma bela paisagem.
ResponderExcluirEstamos curiosos. Há foto do senhor Bernardino?
ResponderExcluirBom, o senhor Bernardino não aparece em fotos. Bernardino Palma foi nosso condutor por estas cidades. Uma figura; trabalha ainda eventualmente em comitivas - diz conhecer o Niemeyer (imita-o perfeitamente), FHC e o Itamar. Seu telefone é 967075875, e seu email, dormin111@hotmail.com. Previamente combinado, dispõe-se a levar para qualquer parte do país e mesmo da Europa.
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