Dirigido por Richard Lewis, o título em português esconde o fato de se tratar da adaptação do romance Barney's Version, de Mordecai Richler (1931-2001), publicado no Brasil (e que não li). O ator Paul Giamatti (Barney) é o grande nome do filme, que retrata a vida e as besteiras feitas por Barney Panofsky, produtor de novelas baratas para a Totally Unnecessary Productions, e seus três casamentos.
A primeira mulher, Clara, é a maluquinha dos anos 60, que vive bêbada e alterada e que acaba se suicidando. A segunda sofre de uma terrível incontinência verbal e percebe que o marido não lhe dá a mínima. É filha de milionários judeus. Na festa deste casamento, Barney conhece (e se apaixona por) Miriam, que virá a ser sua terceira mulher - e a única que verdadeiramente ama.
Na segunda parte do filme, o humor judaico (para muitos, semelhante a Woody Allen, do que, particularmente, discordo) e recheado de ironias dá lugar à evidente decadência física e mental de Barney, que sofre de Alzheimer.
Além de Giamatti, destaque também para Dustin Hoffman, que faz o papel de seu pai, Izzy, policial aposentado, totalmente incoveniente.
A primeira mulher, Clara, é a maluquinha dos anos 60, que vive bêbada e alterada e que acaba se suicidando. A segunda sofre de uma terrível incontinência verbal e percebe que o marido não lhe dá a mínima. É filha de milionários judeus. Na festa deste casamento, Barney conhece (e se apaixona por) Miriam, que virá a ser sua terceira mulher - e a única que verdadeiramente ama.
Na segunda parte do filme, o humor judaico (para muitos, semelhante a Woody Allen, do que, particularmente, discordo) e recheado de ironias dá lugar à evidente decadência física e mental de Barney, que sofre de Alzheimer.
Além de Giamatti, destaque também para Dustin Hoffman, que faz o papel de seu pai, Izzy, policial aposentado, totalmente incoveniente.
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