Como já era esperado, o romancista Orhan Pamuk inaugurou, no último dia 27 em Istambul, um museu dedicado à memória dos personagens fictícios do seu romance Museu da Inocência. Lá estão os cigarros tocados por Fusun, o amor impossível de Kemal. Para o autor, "é talvez o primeiro museu baseado em um romance", e faz questão de frisar que não se trata de seu museu - como o livro não trata de sua história.
O autor diz ter gasto praticamente o que ganhou com o Nobel de 2006 nesta ideia. São 83 vitrines, uma para cada capítulo do livro, que se passa na Istambul dos anos 70.
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