A edição da FLIP deste ano homenageia Mário de Andrade, de quem, para ser honesto, apenas li, na escola, Macunaíma. O curador do festival, Paulo Werneck, destaca que, para além da obra literária, Mário de Andrade se destacou como o criador (com Rodrigo Melo Franco de Andrade) do IPHAN. E completa: a preservação de Paraty deve muito a Mário.
A promessa é a reedição de seus livros.
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