A ideia da necessidade de uma criança americana aprender francês é hoje mais um reflexo do que propriamente uma ação, como tocar música clássica num casamento de pessoas que vivem no pop moderno. O francês na América educada é hoje uma marca social, originária da já longínqua época em que era a língua internacional da Europa.
O artigo publicado na New Republic defende o ocaso do francês como segunda ou terceira língua do americano. Hoje, o francês é substituído pelo espanhol, e há mais interesse no chinês e no árabe do que no russo e no alemão. E provoca: você quer aprender francês para se comunicar com... quem, exatamente?
Em inglês, o artigo, curto, pode ser lido, aqui.
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