A literatura brasileira tem um dos seus grandes momentos ao tratar da seca - fiquemos com Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
Mas o que dizer da chuva? Ocupa ela algum lugar realmente de destaque nas nossas letras?
Os ingleses escrevem e escreveram obsessivamente sobre ela.
A imagem acima data da enchente de Severn, em 1607. Em artigo que pode ser lido, em inglês, aqui, publicado no The Guardian, Alexandra Harris visita a literatura inglesa debaixo de um imenso guarda-chuvas: de Chaucer a George Szirtes, passando - claro - por Shakespeare.
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