Alberto Mussa
A biblioteca elementar
Editora Record. 2018
192 páginas
Este livro encerra o ciclo (Mussa não gosta do termo "série", que de fato não se encaixa ao caso) Compêndio Mítico do Rio de Janeiro, e do qual havia lido apenas A primeira história do mundo.
A cidade agora cresceu. Estamos por volta de 1733, e a história se passa nas imediações do que hoje conhecemos por Convento de Santo Antônio e Largo da Carioca, entre a Rua do Egito (hoje, Rua da Carioca) e a Rua dos Três Cegos (Gonçalves Dias).
Àquela época, numa área erma, situada do lado de fora dos muros da cidade (sim, o Rio já foi uma cidade murada, bem de acordo com quem precisava se manter em meio a florestas, índios e franceses - que invadiram a cidade alguns anos antes da história), uma mulher, vestindo o hábito franciscano, tenta entrar em casa sem despertar a atenção, e acaba presenciando um assassinato - dois conhecidos discutem, se atracam, e um acaba disparando contra o outro.
Temos uma única testemunha que, por outro lado, tem algo a esconder da Inquisição.. Ciganos, índios, rituais de magia, vários elementos que incomodavam bastante a administração local; pecados (ou melhor, "O" pecado...).
Trata-se, claro, de ficção, mas às vezes nos esquecemos disso e começamos a ler como um texto de não-ficção. Numa noite, uma mulher, vestindo o hábito franciscano, tenta entrar em casa sem despertar a atenção, e acaba presenciando um assassinato - dois conhecidos discutem, se atracam, e um acaba disparando contra o outro. Temos uma única testemunha que, por outro lado, tem algo a esconder da Inquisição.
Mussa é uma referência quando se busca a história do Rio na ficção, sempre mesclando o romance histórico com o policial.
Àquela época, numa área erma, situada do lado de fora dos muros da cidade (sim, o Rio já foi uma cidade murada, bem de acordo com quem precisava se manter em meio a florestas, índios e franceses - que invadiram a cidade alguns anos antes da história), uma mulher, vestindo o hábito franciscano, tenta entrar em casa sem despertar a atenção, e acaba presenciando um assassinato - dois conhecidos discutem, se atracam, e um acaba disparando contra o outro.
Temos uma única testemunha que, por outro lado, tem algo a esconder da Inquisição.. Ciganos, índios, rituais de magia, vários elementos que incomodavam bastante a administração local; pecados (ou melhor, "O" pecado...).
Trata-se, claro, de ficção, mas às vezes nos esquecemos disso e começamos a ler como um texto de não-ficção. Numa noite, uma mulher, vestindo o hábito franciscano, tenta entrar em casa sem despertar a atenção, e acaba presenciando um assassinato - dois conhecidos discutem, se atracam, e um acaba disparando contra o outro. Temos uma única testemunha que, por outro lado, tem algo a esconder da Inquisição.
Mussa é uma referência quando se busca a história do Rio na ficção, sempre mesclando o romance histórico com o policial.
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