Uma entrevista com Amós Oz no jornal Público, por ocasião do lançamento, por lá, de Judas, um dos destaques deste blog em 2015. Pode ser lida aqui. Já lhe chamaram muitas vezes traidor. Muitas. Tendo a olhar isso como uma honra. Tem acontecido a muito boa gente ao longo da História. Quando me chamam traidor sei que estou em excelente companhia. Está a escrever? Estou, mas tenho alguma relutância em falar disso. Quando estou “grávido” não gosto de expor a minha gravidez. Não é bom para o bebé. O seu nome aparece todos os anos como um candidato ao Nobel. Como lida com isso? Se morrer sem receber o prémio Nobel não morrerei infeliz.
Livros, filmes, livros sobre filmes, filmes sobre livros.