A esta altura, já dá para entrar na onda das intermináveis listas de fim de ano.
Ano dedicado principalmente aos clássicos - o segundo volume da Comédia Humana de Balzac e o Purgatório e o Paraíso de Dante. E descobri que, quando se escreve (ficção) não se consegue ler tanto. Difícil é saber se vale a pena... Mas, em resumo, os destaques do ano:
Ano dedicado principalmente aos clássicos - o segundo volume da Comédia Humana de Balzac e o Purgatório e o Paraíso de Dante. E descobri que, quando se escreve (ficção) não se consegue ler tanto. Difícil é saber se vale a pena... Mas, em resumo, os destaques do ano:
Ficção: Amos Oz (Judas) e Gospodinov (The Physics of Sorrow, ainda inédito no Brasil). E, com atraso de mais de década, o excelente Desonra do sul-africano Coetzee. Manuel Mira e o romance El olivo que no ardió en Salónica estão à espera de uma editora brasileira.
Brasil: Alberto Mussa e a história do Rio em A primeira história do mundo. Também gostei do pesadelo imaginado por Miguel Sanches Neto - A segunda pátria.
Biografias: a do Philip Roth, escrita pela Claudia Pierpoint Roth (sem parentesco com o biografado).
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