Ano difícil para manter a leitura em nível satisfatório. Mas lá vai:
Ficção: O homem que amava os cachorros, de Leonardo Padura, A balada de Adam Henry, de Ian McEwan; a edição brasileira de As aventuras do bom soldado Svejk, de Jaroslav Hasek. No Brasil, gostei muito d'O Professor, de Cristóvão Tezza, ao mesmo tempo que admito algumas lacunas que deverão ser preenchidas em janeiro. E, ainda que no meio do Inferno, Dante é uma viagem inesquecível.
Não ficção: Barbara Reynolds e seu Dante. Também gostei muito do primeiro volume do Getúlio de Lira Netto.
Cinema: fico com O Grande Hotel Budapeste; O Físico decepcionou.
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