Colin Firth é o escolhido para fazer Woody Allen - Stanley Crawford ou Wei Ling Soo, um "mestre chinês" ilusionista. Um velho amigo, também mágico, pede sua ajuda: Crawford é conhecido por desmascarar mediuns picaretas por toda a Europa. Desta vez, porém, terá de enfrentar Sophie Baker (Emma Stone) e sua mãe, hospedadas na residência dos multimilionários Catledge.
Brice Catledge está apaixonado por Sophie, e passa os dias tocando e compondo músicas de amor insuportavelmente chatas e cafonas - cada aparição do mancebo rende risos na plateia. Stanley não esconde sua rabugice e má-vontade para com a moça - um certo desprezo. Um racionalista absoluto - claro, caricatural - com uma confiança inabalável em seu intelecto.
Evidentemente, as coisas não serão tão fáceis assim - e é previsível o que acontece entre eles... e seu cérebro acaba capitulando diante de Sophie. Até que ponto o sujeito acredita no que vê ou no que quer? O final, claro, se dá numa rápida guinada, e o cérebro de Stanley salva seu hospedeiro.
Curiosamente, lembra duas obras do diretor que não tem nada de comédia - Match Point e O Sonho de Cassandra - inclusive pela foma como se dá a conclusão do enredo. Mais um conto de Woody Allen na tela.
Evidentemente, as coisas não serão tão fáceis assim - e é previsível o que acontece entre eles... e seu cérebro acaba capitulando diante de Sophie. Até que ponto o sujeito acredita no que vê ou no que quer? O final, claro, se dá numa rápida guinada, e o cérebro de Stanley salva seu hospedeiro.
Curiosamente, lembra duas obras do diretor que não tem nada de comédia - Match Point e O Sonho de Cassandra - inclusive pela foma como se dá a conclusão do enredo. Mais um conto de Woody Allen na tela.
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