Se você é leitor de Schulz - e lê em inglês, francês ou italiano - não perca a oportunidade. E torça para que o livro seja publicado no Brasil - com sorte, Ozick, que está sempre nas listas para o Nobel, aparece por aqui. Curiosamente, em 1987, um certo Alex Schulz se declarou primo de Bruno, e disse a Jerzy Ficowski (biógrafo do escritor) que um homem de Lwów, provavelmente um diplomata ou um agente da KGB, lhe teria oferecido um pacote de cerca de dois quilos, contendo manuscritos e desenhos do autor. Ficowski concordou em verificar a autenticidade do material; meses depois, Alex morreu e Fixowski perdeu a oportunidade de travar qualquer contato com o misterioso homem de Lwow. Anos depois, encontrou o embaixador sueco em Varsóvia, que disse um pacote contendo o romance O messias estaria escondido nos arquivos da KGB; o embaixador teria sabido disso por meio de um russo e pediu a Ficowski que o acompanhasse na Ucrânia para procurar pelo pacote, mas recebeu duas negativas das au